“A felicidade plena é o que aproxima o homem da morte, é o véu que se rasga, cobre a face mentirosa e limpa, e sendo ela a plenitude, a graça dessa felicidade que se procura, demostra-se ela uma como um despenhadeiro, ele na ponta, a agulha nas costas, mas é a felicidade lhe espreitando precipício abaixo, para viver, a morte é o caminho, se quer sorrir, não viva se lamentando, a criança por si só é conquista do improvável, sendo ela risos e alegrias diários, é a inocência, a verdade da felicidade plena.”
Jameson Brandão Era um dia santo, e tudo começara em uma sexta feira. O vento e o barulho da floresta se manifestavam e se mostrara vivos, mas o dia era santo, a noite também. Ao cair da tarde, o crepúsculo manifestara-se de forma abstrata, o vento não era o mesmo, a floresta também mudara. Um senhor muito supersticioso que tinha por volta de seus setenta anos, na roça se encontrara, se quer lembrara-se desse dia, mas não estava sozinho, fora com seu companheiro Boca-Preta, o amigo cão inseparável de suas viagens. Ele dentro do barraco tomara seu café e se preparara para repousar, o dia no campo é difícil, o trabalho é pesado e o sol é quem mais castiga o trabalhador. Foi quando do lado de fora da casa um trovejo se formara, o cachorro tinha acuado um saruê. O animal encontrara-se em cima de um pequeno mamoeiro de nada mais além do que um metro, quando escutara o trovejo saíra armado com um facão, fora em direção e vira o animal, tentara o acertar, espanara com o fa
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