Jameson Brandão Meu Deus. Foi emboscada. Armaram a rede e ele caiu. Foi levado como bicho, dentro de um mero cubículo, mal respirava, e quase nada falava. Se falasse não entenderiam. Eram os três mafiosos. Podia ser um dia simples, mas foi ai que Paulo, Júlio e Marlene se revelaram. Depois de capturarem o bandido, andavam alegremente pelas ruas, pelos bares, pelas mercearias julgando ser um prêmio o que conseguiram. Mas Marlene ficou em casa, era sua obrigação massagear o prisioneiro. Assim ela o fez. Marlene se recuou em um cômodo de sua casa, procurou à navalha mais afiada, a faca sem “dentes”, tudo que pudesse facilitar quando ela começasse a tortura, o prisioneiro não podia gritar, essa era a regra um, a dois é não sair vivo. Dificilmente Marlene recebia visitas, então a casa dela se tornou o melhor lugar. O prisioneiro encontrasse parado onde a deixou amarrado pela mesma rede que o emboscaram. Seus olhos não piscam, isso porque
O olhar é a perfeita e sublime verdade, é o encontro perfeito. Essa é a paz e a ligação, e quando o sorriso revela-se, atenção... É perfeito.