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Mostrando postagens de julho, 2017

Gotas de Saudade

Por: Jameson Brandão É muito bom falarmos da saudade. Hoje ainda sinto algo que me devora e causa em mim, o inexplicável. Talvez com isto, o que eu esteja querendo mesmo é sentir a saudade que ainda não me pertence, sentir o amor que ainda não encontrei, caminhar pelos caminhos que me faz sorrir, me (des)fiz. O que fala o meu corpo não é o mesmo que fala o coração. Certas coisas há de ter saudade, porque saudade é coisa boa, é mais que um sentimento, é uma peculiaridade, são momentos únicos... tais momentos são os que verdadeiramente nos marcam, e me marcam em especial quando as minhas lagrimas se comprometem a descer, pular, saltar, quem ela é? Verdade... quem é ela afinal? Porque molda e queres deixar um vácuo em dor, semear as dores que quero sentir essa dor, mas, se essa dor for muito mais que o meu (ser) puder aguentar, se ela for tão forte que os meus olhos me abandonam, se ela for tão forte que a semente torna-se infértil, não, não quero mais. Talvez em outro dia eu consig

A Lástima e o Velório

O povo grita Ele murmura Ela dança e Eles choram. O povo grita Ele chora Ela cai e Eles sofrem. Ela Grita Ele não esculta Ela aplaude e Eles caem. O povo grita Ele desmaia Ela acorda e Eles morrem. Jameson Brandão

Chegou!

No armário de Bela Vejo duas pintinhas rosas, De um lado vejo branco, Do outro, traços de libélulas. Seja qual for o segredo de Bela, Ela entende! Olha calma e suave, E responde Sorridente, -Eu sou apenas o arco rosa, Sou a cor das montanhas, Sou, o que outrora fui, Bem, meu bem, apenas flor! Jameson Brandão