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Mostrando postagens de novembro, 2017

...VII

Sozinho. Uma palavra que sozinha, Talvez nada seja! Mas, ela no seu ponto mais alto, Como expressão de um sentimento, Machucam! Ao certo, Não sei se é estado de espirito, Mas, apenas que caminhando, Continuo assim, Pequeno, Sendo mais um Sem forças para gritar, Sem amores para guardar, Apenas depois de tudo, Estou... sozinho... 

Primeiro amor

Eu já te vejo Sinto-te ao meu lado Ao caminhar comigo O teu carinho A tua misericórdia. Aquele que me salvou Tirou-me do vale E das aguas profundas Merece a majestade Que dele já o pertence. Cânticos de Gloria Cânticos de Aleluia Á Deus toda oração Com seu manto que protege Com sua mão que cura Com um coração que perdoa Ouço-te nos pianos Nas musicas Nos becos nas vielas No centro na orla Ao ouvir o som do mar Ao sentir o vento santo em minha direção A ver os olhos de alegrias Os brilhos de gloria Vejo-te na escrita da palavra. No abraço apertado minhas lagrimas pingam molhando teu altar Nas lembranças do principio Clamo a volta do teu primeiro amor Porque tu és grande Poderoso de amor Tu Jesus, É o meu primeiro amor. Lembranças são: A verdade e os sentimentos Que tudo foi eterno, Que muito de bom se firmou.

Os Lobos

Em uma noite cinzenta onde os lobos cantam OOOUUU, Esses assim, lá se vou, descendo a estrada à procura Muitos me dizem que nada vale Mas os lobos não uivam Catam na estrada infinita OOOUUU. Então lá se vou, cantando ou dançando? Cadê o medo? A floresta é densa e negra, Enquanto que a estrada vermelha, Se eu fosse lobo uivaria esta noite Está tudo vermelho, onde está o escuro? Vou correr e tentar me esconder Mas está tarde! Não há saída! Estou perdida, E lá no alto os lobos cantam OOOUUU. Jameson Brandão

Saudade da alegria

Ele me trouxe alegria, Uma gota de vida e Punhados de esperança. Ele trouxe-me alegria, Fez-me recordar e Avivar as memorias, Meu sorriso, Quando corria sorridente a alegrar a rua, Ao chute a gol no pequeno campo que me cercava. São reflexos da vida e das memórias, São apenas gotas da chuva, Que pingam em minha face, Enquanto escorre sobre todo o meu corpo Suspiro as lembranças,  As sensações, Os desejos. E assim, Apenas sinto o desejo e a paz, O suspirar das lembranças, O cair da tempestuosidade. O desejo de voltar em outrora, Apenas buscar mais uma vez O sorriso singelo do menino, Do menino (feliz).

11 de novembro. Um dia quente.

11 de novembro. Um dia quente. Por: Jameson Brandão No dia em que eu pensar novamente no momento único do dia 11 de novembro, lembrarei sempre com coração em brasa e fogo, as delicias e sensações que senti. As delicias que um dia podem proporcionar são as cadeias tenebrosas do pensamento ardiloso e na tentativa do reencontro, do grito perdido e desesperado de “te quero mais uma vez”, suspiro profundamente para o sentir, para encontrá-lo, e nessas brasas em que piso, nós dois não pisamos, mas vivemos assim, um positivo e um negativo... Mas, quando nossos fios se enrolam e reagem e montam o quebra-cabeça, a imagem, a bendita cena dos desejos preenchem a historia e escrevem no corpo um do outro aquilo que a saliva não alcança e aquilo que as unhas não conseguem penetrar. Marcas eternas de desejos mútuos nascendo, crescendo, montando o seu próprio caminho a trilhar na estrada do imaculado desejo de um novo encontro. No dia que eu te chamar, meu bem, Se achegue, mornamente, ou

O amargo do sangue

Deixa que te falarei, Meu amor é tempestade, Ecoa e aproxima maldade. Deixa que te falarei, Meu amor é sanguíneo Mas que compete com o sol. Durante esses dias, Sou apenas mais uma flor, Uma coroa, uma flacidez, A mudez da sintonia. Jameson Brandão

Despedida para a nação

Corro, choro e grito. Das auroras e outros nada vejo. Diante da paz que corre, Diante do choro congelado E do grito endurecido, Apenas eu, Morro amargamente nos cálices de sangue e mel. Apenas eu, morro preso/afogado. Jameson Brandão 

Ei, eu gosto dos seus carinhos! Me beije mais uma vez!

Por Jameson Brandão C erto dia, um hoje, me encontro cada vez mais bobo, esse tal de carinho, amor, paixão, amizade, tudo isso misturado e você ali, sem saber ao certo o que é, talvez um pouco de cada, mas afinal, sempre fico me perguntando o preço da graduação em liberdade, sentimental e de expressão por completo, para rimar, diria, sou eu e o deserto, mas afinal, o que sinto? Me pergunto e me pego pensando em que situação eu me encontro, um camundongo na viela, que escorre para o beco e encontra-se encurralado, mas agora tomar uma decisão, encarar as dores das pedras, ou viver somente olhando as ações de si próprio, paralisados! A verdade, é que o seu olhar invade completamente o meu, causa em mim um choque corporal de balburdias, que meu coração dispara... seria possível os meus atos? As duvidas são as minhas barreiras, mas as ações são delicadas... mas os limites de amizade eu os quero ultrapassar, eu o quero! Mas não como se ele fosse um objeto, mas sim, como um comp

Criança adulta

Á noite, Onde brincavam as crianças, Brincam os adultos. A gangorra que diverte as crianças Agora alegra os adultos, Assim talvez queiram fugir, das responsabilidades dos males do mundo. Assim, olham e escolhem a vida, A felicidade. Apenas ser mais uma vez, Uma eterna criança. Jameson Brandão

“Quem come sou eu, a abertura é minha!”

Por: Jameson Brandão *titulo da crônica expressado por Katarina Macedo  Cardoso Freitas , e dedicado a mesma.  Poderíamos conversar sobre vários assuntos hoje, segunda, dia 06 de novembro de 2017, no entanto, acho mais interessante usarmos do nosso ato de refletirmos sobre as ações e pensarmos sobre o titulo dessa crônica. O que eu tenho a oferecer aqui é simplesmente um dialogo, para pensarmos as questões do “quem come quem” penso que você pode está se dizendo, isso é um discurso “vulgar”, de sexo e ou pornografia. Engano! Há assuntos que devem ser expostos sem ser pornografia, mesmo ao falar dela, do erótico. Mas vamos logo ao ponto central, sei que enrolação por enrolação, vamos a certas campanhas politicas... encontraremos...! Debaixo de uma arvore, fora de debaixo de uma arvore. Abaixo da arvore tinha-se duas opções, a abertura feminina e uma masculina, bastava apenas quem estava de fora decidir... talvez uma e quem sabe pelas duas mesmo. E nessa vibe de emoções,

Diálogo

-Por favor, senhor! Abaixe essa arma! Nós não fizemos nada! E é assim que se começa essa história. Não é algo tão bonito de se contar, mas tudo começa desta forma.  Estou a pensar, agora mesmo enquanto você ler essas palavras, se o amor de mãe fosse mortal, certamente não mais existiriam. No entanto, e enquanto ao filho? O quão será que seu amor poderia salva-la se de um lado enxergo uma faca encostada ao seu pescoço, ao mesmo tempo em que ao filho está com uma arma sendo apontada para sua cabeça. Uma resposta pareceria difícil, então, o que posso fazer? O que você pode fazer? Qual escolha melhor se aplica? Um filho pela mãe, ou uma mãe pelo filho? Quer a verdade? Isso é algo que só a vida responderia, o tempo até, mas talvez. Então, onde estaria a resposta para tudo isso? Mas espere um pouco! Antes de responder, levantar hipóteses e tudo mais, quero lhe contar uma pequena historinha, depois você responde, para qual lado o Sr. Morte deve ser misericordioso. Em meio à co

Uma carta para Brenda.

Filha, eu nunca pensei no desespero que tu pudeste ter quando aquilo acontecia, eu nunca imaginava, sendo sua progenitora, choro e me deixo em mar de angustias e arrependimentos por não ter te olhado com mais atenção.  Quero te pedir perdão, mas realmente não sei se será possível te ouvir a tempo, por isso escrevo. Ao tempo que escrevo esta carta, de modo a ser como as marés, eu vou e volto, balanço e vós firmais em lagoa, estou te deixando! Mas, apesar disto, deixo para você todos os bens que conseguir durante a vida, deixo a minha bíblia, a qual faz tempos que a deixei de ler, deixo o meu primeiro vestido branco, o de casamento, deixo agora também, a senha do cofre, espero que abra, e se possível, leve contigo tudo que de dentro dele você conseguir aguentar pegar, leve de uma única vez, jamais volte para aquela casa para buscar qualquer outra coisa que aqui eu não descrevi. Ah, filha! Saudades és o que sinto, e as lagrimas que deixam escondidas meus olhos, até que eu poder