Por: Jameson Brandão
O céu hoje límpida nos atritos
O branco do céu e as nuvens
O azul imita o oceano
Mas eu, mas eu,
Simplesmente incomodo com os prantos.
No corpo os calafrios
É o atrito do frio
Me toma pelos braços, me leva além
As cadeias sopram do gelo
É aquele de três cores.
Se o meu corpo fosse meu
Não sei onde andaria
Correria ou gritaria
Mas sem rumo
Ou volto no tempo ou arrumo.
Queria gritar com os fenômenos
Quero sentir com a fenomenologia
Olhar o mais, ser o mas,
Ver o mais,
Mas, o mas, me absorve.
Do céu ainda vejo,
As luzes a brilhar
Eu e o céu
O corpo a dançar,
E talvez seja bonito,
Se ao menos não oprimissem.
O céu hoje límpida nos atritos
O branco do céu e as nuvens
O azul imita o oceano
Mas eu, mas eu,
Simplesmente incomodo com os prantos.
No corpo os calafrios
É o atrito do frio
Me toma pelos braços, me leva além
As cadeias sopram do gelo
É aquele de três cores.
Se o meu corpo fosse meu
Não sei onde andaria
Correria ou gritaria
Mas sem rumo
Ou volto no tempo ou arrumo.
Queria gritar com os fenômenos
Quero sentir com a fenomenologia
Olhar o mais, ser o mas,
Ver o mais,
Mas, o mas, me absorve.
Do céu ainda vejo,
As luzes a brilhar
Eu e o céu
O corpo a dançar,
E talvez seja bonito,
Se ao menos não oprimissem.
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