Crônicas de Suzi - I
Hoje,
acordei mais cedo que os outros dias, está um clima gostoso de tudo fazer, até
escorregar na lama das ruas hoje é possível, e é divertido também,
principalmente para as mães que vestem de branco as crianças para mandarem para
as escolas, deve ser a maior felicidade ao reencontrar o filho ao bater do
sinal de volta para a casa.
Enfim,
Suzi, como sempre aprontou mais uma vez, ela faz tantas coisas todos os dias,
que nem sei como começar, apesar que estou sentado tomando meu copo de café
cru, enquanto ela deve me procurar entre a casa.
Suzi
é muito bondosa, mas travessa. Hoje, mais uma vez depois de brigar e reclamar
com ela como em tantos outros dias, ela fez novamente, parece não aprender, mas
acabo entendo, isso é o instinto natural dos seres.
Ela deve
me odiar em determinados momentos, me amar quando a alimento, e me odiar
novamente por fazê-la esperar antes de abocanhar o seu sustento, ao certo, não
sei quem é o verdadeiro animal da história.
Ela...
deve me odiar por hoje, por ter jogado os seus ossos de perna de boi fora, ou
talvez, ela me dê um golpe e busque onde fora joguei. É... assim se vai vivendo
com Suzi, Suzi que é uma verdadeira “cachorra”.
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